Com participantes transexuais, plus size e uma mãe, a disputa refletiu a mudança de regras para fazer parte da competição
O Miss Universo 2023 foi um evento que não apenas coroou uma nova rainha da beleza, mas também se destacou como um marco para o empoderamento e a visibilidade da agenda LGBTQ+.
A vencedora do concurso foi Sheynnis Palacios, de 23 anos, evento realizado na noite deste sábado (18) em cerimônia realizada na Arena José Adolfo Pineda, em San Salvador, capital de El Salvador.
Sheynnis superou as candidatas da Tailândia e Austrália que chegaram ao Top-3. No final, apreensão e emoção ao lado da Miss Tailândia, Anntonia Porsild, que foi o segundo lugar. A Miss Austrália, Moraya Wilson, ficou na terceira colocação.
Foi a primeira vez que a Nicarágua conquistou este título.
Este ano, o concurso foi mais do que uma celebração da beleza física; foi uma prova do que a agenda militante é capaz de fazer ao colocar duas mulheres trans, uma Pluz Size e uma mulher casada com filhos. Essa inclusão em nome da diversidade vai fazendo com que a mulher vai perdendo completamente seu espaço nos lugares onde era protagonista. Pouco a pouco a aceitação a essas aberrações fará no futuro com que não vejamos mais mulheres reais no esporte e nem mesmo no Miss Universo.
O Miss Universo 2023 não foi apenas um evento para coroar uma nova campeã de beleza, mas também um poderoso catalisador para a mudança social, demonstrando como plataformas de grande visibilidade podem ser usadas para promover a agenda de subversão global dos valores morais estabelecidos.
